Você chegou ao lugar certo, e não por acaso!
Quem aprende mediar, vive o processo e alcança o propósito!
Na Arquimediar acreditamos que a melhor forma de aprender é praticando. Nossos cursos incluem estágios supervisionados e atividades práticas que preparam você para atuar com segurança e competência. Aqui, você aprende com uma metodologia que equilibra teoria e prática para enfrentar os desafios do mercado.
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Reconhecimento Institucional
A Arquimediar é uma referência em mediação reconhecida pelo Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP) e o Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Nosso compromisso com a excelência nos diferencia no mercado, consolidando nossa credibilidade e confiança junto a profissionais e empresas de todo o Brasil.
Depoimentos de gente real!
Trabalhamos com o que amamos, por isso, nos dedicamos 100% a cada pessoa que solicita nossos serviços.
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Nosso corpo docente é formado por especialistas em mediação e conciliação, todos ativos no Tribunal de Justiça e com ampla experiência no mercado e em câmaras privadas. 👩⚖️👨⚖️
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Patrícia Coelho Carvalho
🌟Presidente da Comissão de Mediação OAB Jabaquara/SP
🌟Instrutora e Formadora de Mediadores Judiciais Certificada pelo CNJ e TJSP,
Advogada, Presidente da Comissão de Mediação da OAB Jabaquara, fundadora da Escola Arquimediar – cadastrada no NUPEMEC/TJSP, CNJ E ENFAM; Supervisora de estágio em mediação e conciliação judicial da EPM – Escola Paulista da Magistratura Mediadora pública do TJ/ SP, Cejusc Jabaquara desde 2016 e Centra desde 2012, Diretora da Câmara de Mediação, Target Diálogo, credenciada no TJ/SP, Pós-graduada (PUC) em Mediação (2015); Pós-graduada em Direito público (2008); Mediadora Internacional Avançada Certificada pelo ICFML Membro efetiva da comissão especial de mediação da OAB Central; Membro do CONIMA.coordenadora Curso de Capacitação em Mediação Judicial da ESA– Escola Superior da Advocacia – subseção Jabaquara SP; Mediadora pela ALGI Mediação/Mediaras (centro de Mediacion Buenos Aires (AR)- II- Curso Latino Americano de Aperfeiçoamento em Mediação, Consteladora organizacional/empresarila pela Conexão Sistêmica- Consultoria e Coaching para atendimento e desenvolvimento de pessoas e organizações.
Meiriane Bittar
Mediadora credenciada pelo TJSP e pelo CNJ, especialista em mediação online, com mais de 4.000 casos mediados. Certificada como Mediadora Judicial pela Algi Mediação e como Mediadora Privada Online pelo Grupo Reclame Aqui. Mediadora Latino Americana pela Mediaras (Argentina) e Algi Mediações. Capacitação em mediação organizacional I e II pela APEP (Argentina) e em mediação escolar, sistêmica e didática na mediação pela Algi Mediações. Com formação complementar em Coaching Integrado, pelo Integrated Coaching Institute – ICI. Formada em Ciências Biológicas (USP), pós-graduação em Ciência Ambiental (USP).
Debora Sellan
Árbitra, Mediadora Judicial cadastrada no CNJ e TJSP desde 2015, advogada colaborativa, Especialização em Mediação Transformativa e Humanista Direito de Família - Direito do Trabalhista Direito de Consumo - Direito Empresarial e Trabalhista. Mais de 10 mil horas de mediação presencial e online Judical e Extrajudicial. Experiência Profissional em Vendas e Negociação (Xerox, Embratel, Vérper e Siemens). Instrutora na plataforma EAD da SBB Soluções, membro da Comissão de Mediação OAB Santana (2019).
Carlos Antonio Savoy de Brito Filho
Mediador e Conciliador Privado e Público
Diretor Comissão de Mediação OAB Jabaquara
mediador privado e Conciliador Judicial; Ceo da SBB Mediação de Conflitos; Coordenador da Câmara Intersindical de Mediação de Conflitos (CIMEC); Coordenador do Centro Harmonia de Mediação e Arbitragem (Angola); Coordenador de ODR da Comissão de Mediação da OAB Jabaquara, Secretário da ABRAMAC - Associação Brasileira de Medição, Arbitragem e Conciliação, membroda Comissão da Advocacia na Mediação OAB/SP (2019-21), da Comissão de ODRs da AB2L - Associação Brasileira de Lawtechs e Legaltechs, e da Comissão de ODRs do Café com Mediação. Foi coordenador da Plataforma de EAD do O Mediador Ltda. do Grupo Reclame AQUI (2016/2019). Instrutor de Medição de Conflitos do Centro de Formação da Guarda Civil Metropolitana – SMSU (2012 – 2015).
Dr. Vanderci Álvares
Professor convidado - Juiz aposentado do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo, onde participou da 25ª Câmara de Direito Privado e do Órgão Especial (maio de 2013 a maio de 2015). Indicado pela primeira vez para São Paulo em 1978. Presidiu a 5ª Competição de Contratação de Funcionários Extrajudiciais. Coordenador do Núcleo Permanente de Métodos de Resolução de Litígios Consensuais do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo de 2012 a 2013. Advogado de 1972 a 1977. Graduado em Direito pela Faculdade de Direito da Instituição Toledo. Certificado de especialista em direito processual civil e direito público pela Escola Paulista da Magistratura (EPM).
Professor convidado: Desembargador José Carlos Ferreira Alves,
Desembargador da 2ª Câmara do Direito Privado. Integrante do Órgão Especial da Corte, eleito em 27 de junho de 2024.Atuou como presidente do Fórum Nacional de Mediação e Conciliação (Fonamec).foi coordenador do Nupemec de São Paulo em 2011 e membro de 2014 a 2016, quando tornou a assumir a coordenação do Nupemec.
Q
Meu dia a dia eu já tenho atuado com mediação de conflitos, não de forma judicial, mas, dentro da esfera do mundo corporativo, nas relações hierárquicas, de equipes e de sócios; posição de quem cuida da cultura organizacional e do desenvolvimento de pessoas.
O processo me trouxe mais base e metodologia para que eu possa atuar de forma ainda mais eficiente e assertiva para conduzir este tipo de situação, já que mediar envolve preparo pessoal e acolher de forma total os envolvidos.
1. O que achei mais importantes foi a reflexão em relação a questão humana. Todo mundo que está em conflito tem sentimentos em relação aquilo e interesses/motivações que estão por trás das falas, da postura e do tom da voz. Perceber estas nuances para conseguir mediar é que o faz a diferença para que a solução em conjunto, seja construída. Além disso, ter domínio de metodologias ajuda muito a aumentar a assertividade e eficiência como mediador.
2. Ter mais domínio das técnicas e metodologias irá me ajudar a conseguir transformar as trocas entre as partes em diálogos construtivos. A troca em relação as práticas vivenciadas pelos professores do curso e convidados, ajudam a trazer um entendimento mais profundo de questões que muitas vezes, são inesperadas ou fundamentais para conseguir fazer um bom processo de mediação.
3. Quais as competências que considera ter desenvolvido no curso?
Acredito que descobrir que algumas competências que eu já tinha bem apuradas, como a questão da empatia e da escuta ativa, já as utilizava no dia a dia e aumentei o seu grau de importância em tudo o que eu faço. Acredito que aprimorei a forma que me comunico (principalmente ao me sentir atacada por alguém), a questão técnica da medicação e todo o seu processo e como utilizar a comunicação não violenta para harmonizar o ambiente ou trabalhar o diálogo em situações críticas.
Carolina Parolin Russomanno (maio 2024)
Aprendi olhar com outros olhos o mundo do direito. O famoso entrave jurídico que aprendemos durante a faculdade de Direito, visando sempre o litígio deve ser deixado para trás, não há mais espaço para isso. A escuta ativa, a comunicação assertiva, o exercício do "não julgar", o fortalecimento da empatia, são as virtudes que espero poder aprimorar cada dia mais.
Antonio Carlos Rodrigues Silva (dez 2023)
Vitor Morais de Andrade (abril 2024)
O curso me deixa encantada. Na verdade, apaixonada. Penso que sempre busquei esse formato de trabalho, com a comunicação não violenta, a escuta ativa, o rapport, entre outras técnicas que aprendi. A empatia sempre foi meu ideal de relacionamento e o Poder Judiciário nem sempre consegue abordar os processos dessa forma. Para mim esse curso abre uma janela maravilhosa para solução de conflitos.
2. Neste percurso formativo, o que considera que será(significativo) para a sua prática profissional como conciliador e/ou mediador?
Penso que será o acolhimento. A forma como receber o mediando, suas dores e anseios.
Além disso, observar os pontos controvertidos, fazer o rapport, usar sem medidas a escuta ativa, a imparcialidade e a confidencialidade, esclarecer interesses ocultos, todos carregados de bom senso também considero muito significativo para o exercício desse ofício.
Meu papel será fazer com que as partes, conjuntamente, cheguem a uma solução. E isso se dará conversando, ouvindo, entendendo como solucionar o conflito, sempre com empatia. Para isso, o papel do conciliador preparado irá fazer sobressair os pontos divergentes e buscar a solução mais adequada e satisfatória para todos.
3. Quais as competências que considera ter desenvolvido no curso?
Neste curso, pude aprender conceitos, técnicas e princípios da mediação. No entanto, a escuta ativa, o “deixar falar/manifestar”, sem sombra de dúvidas, foi a principal. Ouvir com toda a atenção, foi o que consigo destacar de aprendizado valioso.
Além disso, é importante relatar que as aulas, os materiais disponibilizados, as apostilas e vídeos do CNJ foram muito instrutivos. Os vídeos demonstrando as condutas dos mediadores, igualmente trazem muito aprendizado.
4. O que considera que ainda precisa desenvolver?
Preciso colocar em prática todo o aprendizado, para desenvolver a melhor forma de trabalho, ou seja, qual a técnica que melhor caberá em cada mediação.
Mas um ponto a destacar que, talvez, preciso desenvolver, é a imparcialidade.
5. Em que essa formação ajudou a melhorar como ser humano?
Sempre trabalhei na cultura de julgamentos, sentenças, ou seja, alguém competente e formado julga um litígio, um processo, um impasse. No entanto, esse profissional, não tem a escuta ativa para alcançar a pretensão verdadeira daquela ação judicial. Ele sabe dos fatos e direitos buscados, sob a lente do advogado, pois só através desse profissional, o julgador toma conhecimento dos fatos e das pretensões. E o julgamento vem embasado naqueles fatos trazidos e na lei. A existência da mediação se torna então, um divisor de águas, abrindo a possibilidade de ouvir as dores e anseios da pessoa e buscar, sem julgar, uma composição que seja mais favorável às partes.
Fiquei encantada com o convidado trazido, Desembargador Dr.Ferreira Alves, que mostrou sua paixão pela mediação, uma paixão contagiante que alavanca ainda mais minha vontade de arregaçar as mangas e trabalhar nessa área.
Entendo que a Justiça migra para composições amigáveis; um campo muito grande de atuação para solução de litígios, desafogando o Poder Judiciário de tantos processos e processos que se arrastam anos a fio e, por vezes, com resultados insatisfatórios, se não para todos, para uma das partes, o que é superado pela conciliação, que busca o meio termo.
Debora Neves Athie -Abril 2024
1. O que achou mais importante no curso de Formação de Conciliadores e Mediadores Judiciais?
No curso tive a oportunidade de ver o papel do mediador/concilidador numa sessão. Como por exemplo a importância de conhecer as técnicas que devem ser utilizadas para chegar a um resultado positivo e que atenda a ambas as partes, com o objetivo de encerrar um conflito.
2. Neste percurso formativo, o que considera que será(significativo) para a sua prática profissional como conciliador e/ou mediador?
Para que a prática profissional alcance um proposito e atinja os objetivos de uma sessão de mediação/conciliação é muito importante seguir as etapas da mediação: acolhida ou abertura; declarações iniciais dos mediandos; planejamento; esclarecimentos dos interesses ocultos e negociação do acordo e encerramento
3. Quais as competências que considera ter desenvolvido no curso?
No decorrer do curso foram várias situações, compreensão da importância das técnicas utilizadas na mediação. Por exemplo Dos princípios e garantias da conciliação e mediação judiciais. A comunicação não violenta é muito importante numa sessão, é necessário. O rapport, também foi o que compreendi melhor no decorrer do curso.
4. O que considera que ainda precisa desenvolver?
Para desenvolver um trabalho profissional competente e com decisões positivas, acredito que precisamos aprofundar sempre mais nosso conhecimento. Esta formação foi o pontape´inicial, é necessário aprofundar e procurar compreender senpre cada caso para que a sessão trasncoraa para uma solução dos conflitos.
5. Em que essa formação ajudou a melhorar como ser humano?
Como assistente social nossa prática é permeada por várias situações, onde a escuta é fundamental num atendimento. E numa sessão de conciliação/mediação não é diferente. Muitas vezes as partes, as pessoas, chegam com vontade de brigar e atacar, e o inicio de um atendimento vai definir o desenrolar da sessão. Então, a formação me ajudou a ver e ter a certeza de que é necessário a escuta e o respeito as pessoas.
por Izildinha Nunes 15 Abr 2024,
O mais importante no curso foi o seu princípio norteador, resolver conflitos. Melhorei a escuta ativa, e como ensinado na aula 2, aprendi a dissociar as emoções e trazer para o momento da conciliação apenas as técnicas. O acolhimento é fundamental, mas pode-se acolher sem tomar posição. Uma etapa muito difícil, pois intrinsicamente acabamos nos posicionando, mas a arte na Conciliação é justamente mostrar para cada parte a dor e os motivos que os levaram a chegar até a mesa de mediação.
2. Neste percurso formativo, o que considera que será(significativo) para a sua prática profissional como conciliador e/ou mediador?
O mais significativo para a prática é a imparcialidade, manter a segurança da sessão e conseguir conduzir diálogos entre partes que estão com sentimentos aflorados, dirimindo os conflitos, entendendo as angústias das partes, auxiliando para buscarem soluções em conjunto.
3. Quais as competências que considera ter desenvolvido no curso?
O rapport e a escuta ativa sem sombra de dúvidas.
4. O que considera que ainda precisa desenvolver?
Percebi e confirmei o que já me diziam e talvez no fundo eu já sabia, sou boa ouvinte. Mas não adianta ser boa ouvinte sem técnicas para solucionar conflitos. Nem sempre ter uma boa escuta te faz um bom profissional, e saber ouvir os conflitos dissociando na medida do entendimento dos fatos, faz com que eu consiga fazer as perguntas abertas de forma mais incisiva, já que a parte do acolhimento foi feita.
5. Em que essa formação ajudou a melhorar como ser humano?
Me ensinou que quando acolhemos, nos tornamos o porto seguro daquela pessoa, e aquele momento é único. A forma como nos comportamos, recebendo as informações e dando a devida importância dentro do contexto do conflito, sem julgamentos, apenas para resolver o conflito e fazer com que a vida siga. Quase um sacerdócio conseguir chegar nesse nível e sei que tenho muita poeira para comer nos caminhos da Mediação, mas consegui desenvolver a escuta, a paciência, a concordar sem querer concordar apenas por um objetivo: Conciliar.
Vânia Figueiredo da Silva Gomes - segunda, 15 Abr 2024, 23:40
O ponto mais importante do curso de formação de conciliadores e mediadores judiciais é a humanização da leitura do comportamento humano, pois entendendo esse comportamento, conseguimos visualizar o problema como todo.
O mais significativo para minha prática será o novo olhar, o olhar sem julgamentos, um olhar mais cuidadoso e preocupado.
A competências mais desenvolvidas com certeza foi a escuta para a comunicação assertiva e o olhar sem julgamentos.
Acredito que o desenvolvimento sempre vai haver, pois aprendemos com cada caso, entendo que a escuta sempre estará em desenvolvimento.
Essa formação me ajudou a me tornar um ser humano mais compreensivo, menos julgador e mais observador.
por Juliana Campos Lima Moraes - quarta, 13 Dez 2023, 14:41
Olá a todos, meu nome é Anabella Nicolas Marcantonatos Barros Xavier, sou advogada e, embora já tenha participado de diversas audiências de conciliação, o fazia como advogada e desconhecia a importância da mediação e conciliação, até que eu mesma precisei como parte. A forma como fui conduzida, ouvida e incentivada a buscar o espírito de conciliação abriu meus olhos para novas possibilidades.
Há anos venho trilhando o caminho do auto conhecimento e este curso de conciliação e mediação veio coroar minha busca com mais recursos tais como a abordagem mais sensível às partes e a escuta ativa, entre tantos outros pontos tão importantes, tais como a comunicação não violenta e a maturidade que advém de ações mais proativas e comprometidas com a cultura de paz.
O curso é excelente e traz observações que auxiliam partes e seus advogados a uma justiça mais efetiva e eficaz, na medida em que anos de "brigas judiciais" poderão ser resolvidos diante de metodologias mais empáticas e respeitando emoções envolvidas. Afinal, somo todos sujeitos a nossas paixões e emoções e o afastamento pessoal poderá trazer muito mais objetividade e positividade nas relações.
Há anos venho buscando o desenvolvimento pessoal e a oportunidade de ser mediadora veio de encontro a esse objetivo. Sou grata pela oportunidade que se abriu e tenho a plena certeza de que farei diferença positiva como mediadora.
por Anabella Nicolas Marcantonatos Barros Xavier - domingo, 16 Abr 2023, 21:37
Amando aprender estou em casa desempregada e tive o privilegio de ler e reler o curso entrei pela madrugada a dentro lendo os livros indicados não só pela Patrícia como pela Raquel "A coragem de ser imperfeito" "Inteligência emocional e autoestima" "Constelação Sistêmica familiar" "Comunicação não violenta".
Tudo foi importante as questões me colocou a pensar e perceber como posso falar a mesma coisa de forma diferente, considero importante para meu crescimento nesse curso a arte de ouvir e saber colocar as palavras certas na hora certa, naturalmente sou uma pessoa que tenho empatia pelos outros especialmente quando se trata de um conflito de problemas, escutar com atenção e carinho. Muitas vezes é a solução ou a única coisa que uma pessoa quer/esteja precisando, ser ouvida eu aprendi aqui a ouvir manter os ouvidos atentos e se colocar quando for preciso, espacialmente manter a ordem dos diálogos para que TODOS possam ser ouvidos.
O caminho é longo esse foi o primeiro de muitos outros cursos que quero fazer na área para me aprofundar e quero desenvolver a habilidade com competência e maturidade de ser uma mediadora e ser remunerada por essa profissão linda.
Como pessoa, como ser humano esse curso me dá uma direção ao 47 anos para onde devo realmente investir minha energia, minhas habilidades e empatia.
ERIKA BORGES FABIAO MOREIRA DA SILVA - sábado, 18 Mar 2023, 12:19